Este estranho clarão da selva negra
refletindo o fogo da minha vida inexistente
enquanto sou, infernal,
que me consome.
Transformo em Trevas a minha infância,
pura diversão macabra.
Subindo em folhas mortas para saltar, sem medo,
sem rancor, alimentando-me do sentimento alheio.
Quando se vive o noturno, o sombrio,
os olhos se fecham as leis a a ordem
Ficamos eternamente cegos, pois...
Se um dia, nossos olhos abrirem novamente,
desejaremos de coração
o eterno abraço mortal...
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