segunda-feira, 30 de setembro de 2013
segunda-feira, 16 de setembro de 2013
Já pensou como é fácil chegar a vários lugares em apenas segundos?
Não,oras muito fácil...basta se ter imaginação.
Você pode ir do céu ao inferno em apenas uma noite.
Ir do bem ao mal em frações de segundos.
Ser um anjo ou um demônio,o que quer ser?
Use o que tem de melhor em você e seja o que quiser ,mesmo que
isso não demore por muito tempo,se satisfaça da melhor forma possível.
Sua vida não vale nada?
Pois bem acabe com ela em seu pensamento,torne se o melhor...
O ser intocável....
Eu prefiro destruir,matar...
Ser fraco ou forte ,você somente pode decidir,mas cuidado por
que todo ser forte tem sua fraqueza...eu descobri a minha...
O Amor.......
Não,oras muito fácil...basta se ter imaginação.
Você pode ir do céu ao inferno em apenas uma noite.
Ir do bem ao mal em frações de segundos.
Ser um anjo ou um demônio,o que quer ser?
Use o que tem de melhor em você e seja o que quiser ,mesmo que
isso não demore por muito tempo,se satisfaça da melhor forma possível.
Sua vida não vale nada?
Pois bem acabe com ela em seu pensamento,torne se o melhor...
O ser intocável....
Eu prefiro destruir,matar...
Ser fraco ou forte ,você somente pode decidir,mas cuidado por
que todo ser forte tem sua fraqueza...eu descobri a minha...
O Amor.......
sábado, 14 de setembro de 2013
Doce veneno que um dia matou muitos...
Hoje mata a mim mesma....
Estou sem forças pra prosseguir...
Tento lutar ,não vejo a saída,você tenta
Incansavelmente me mostrar ...
Mas sou uma ser das Trevas ,não quero luz
Não quero ver ...
Nas minhas noites intermináveis tudo que vejo
É a sombra da escuridão sobre meu corpo
Meu desejo de morte a cada dia aumenta mais
Sinto meu corpo frio meu sangue de vingança
Cada vez mais forte...
Cada vez mais intenso sobre aqueles que se dizem
Anjos...Anjos que nunca serão ,somente se auto destruirão.
Sinto me sedenta de sangue,de morte,de vingar-me.
Meu doce veneno mata lentamente ,não queira provar.
Por uma vez que beber do meu veneno jamais será igual.
Ódio mortal eu sinto,vou retornar...
E acabar com tudo que não se teve fim,com meu doce veneno
Vou te injetar nas veias ,quero te ver morrer devagar
Sentir sua alma esvaindo sobre seu olhar,
E aos risos vou me colocar quando sua vida ao fim chegar...
Doce veneno,porém mortal ,que a muitos mata...e a muitos
Se faz enfeitiçar...
Hoje mata a mim mesma....
Estou sem forças pra prosseguir...
Tento lutar ,não vejo a saída,você tenta
Incansavelmente me mostrar ...
Mas sou uma ser das Trevas ,não quero luz
Não quero ver ...
Nas minhas noites intermináveis tudo que vejo
É a sombra da escuridão sobre meu corpo
Meu desejo de morte a cada dia aumenta mais
Sinto meu corpo frio meu sangue de vingança
Cada vez mais forte...
Cada vez mais intenso sobre aqueles que se dizem
Anjos...Anjos que nunca serão ,somente se auto destruirão.
Sinto me sedenta de sangue,de morte,de vingar-me.
Meu doce veneno mata lentamente ,não queira provar.
Por uma vez que beber do meu veneno jamais será igual.
Ódio mortal eu sinto,vou retornar...
E acabar com tudo que não se teve fim,com meu doce veneno
Vou te injetar nas veias ,quero te ver morrer devagar
Sentir sua alma esvaindo sobre seu olhar,
E aos risos vou me colocar quando sua vida ao fim chegar...
Doce veneno,porém mortal ,que a muitos mata...e a muitos
Se faz enfeitiçar...
Eu tive um sonho que não era em todo um sonho
O sol esplêndido extinguira-se, e as estrelas
Vagueavam escuras pelo espaço eterno,
Sem raios nem roteiro, e a enregelada terra
Girava cega e negrejante no ar sem lua;
Veio e foi-se a manhã - Veio e não trouxe o dia;
E os homens esqueceram as paixões, no horror
Dessa desolação; e os corações esfriaram
Numa prece egoísta que implorava luz:
E eles viviam ao redor do fogo; e os tronos,
Os palácios dos reis coroados, as cabanas,
As moradas, enfim, do gênero que fosse,
Em chamas davam luz; As cidades consumiam-se
E os homens juntavam-se junto às casas ígneas
Para ainda uma vez olhar o rosto um do outro;
Felizes enquanto residiam bem à vista
Dos vulcões e de sua tocha montanhosa;
Expectativa apavorada era a do mundo;
Queimavam-se as florestas - mas de hora em hora
Tombavam, desfaziam-se - e, estralando, os troncos
Findavam num estrondo - e tudo era negror.
À luz desesperante a fronte dos humanos
Tinha um aspecto não terreno, se espasmódicos
Neles batiam os clarões; alguns, por terra,
Escondiam chorando os olhos; apoiavam
Outros o queixo às mãos fechadas, e sorriam;
Muitos corriam para cá e para lá,
Alimentando a pira, e a vista levantavam
Com doida inquietação para o trevoso céu,
A mortalha de um mundo extinto; e então de novo
Com maldições olhavam para a poeira, e uivavam,
Rangendo os dentes; e aves bravas davam gritos
E cheias de terror voejavam junto ao solo,
Batendo asas inúteis; as mais rudes feras
Chagavam mansas e a tremer; rojavam víboras,
E entrelaçavam-se por entre a multidão,
Silvando, mas sem presas - e eram devoradas.
E fartava-se a Guerra que cessara um tempo,
E qualquer refeição comprava-se com sangue;
E cada um sentava-se isolado e torvo,
Empanturrando-se no escuro; o amor findara;
A terra era uma idéia só - e era a de morte
Imediata e inglória; e se cevava o mal
Da fome em todas as entranhas; e morriam
Os homens, insepultos sua carne e ossos;
Os magros pelos magros eram devorados,
Os cães salteavam seus donos, exceto um,
Que se mantinha fiel a um corpo, e conservava
Em guarda as bestas e aves e famintos homens,
Até a fome os levar, ou os que caíam mortos
Atraírem seus dentes; ele não comia,
Mas com um gemido comovente e longo, e um grito
Rápido e desolado, e relambendo a mão
Que já não o agradava em paga - ele morreu.
Finou-se a multidão de fome, aos poucos; dois,
Dois inimigos que vieram a encontrar-se
Junto às brasas agonizantes de um altar
Onde se haviam empilhado coisas santas
Para um uso profano; eles a resolveram
E trêmulos rasparam, com as mãos esqueléticas,
As débeis cinzas, e com um débil assoprar
E para viver um nada, ergueram uma chama
Que não passava de arremedo; então alçaram
Os olhos quando ela se fez mais viva, e espiaram
O rosto um do outro - ao ver gritaram e morreram
- Morreram de sua própria e mútua hediondez,
- Sem um reconhecer o outro em cuja fronte
Grafara o nome "Diabo". O mundo se esvaziara,
O populoso e forte era uma informe massa,
Sem estações nem árvore, erva, homem, vida,
Massa informe de morte - um caos de argila dura.
Pararam lagos, rios, oceanos: nada
Mexia em suas profundezas silenciosas;
Sem marujos, no mar as naus apodreciam,
Caindo os mastros aos pedaços; e, ao caírem,
Dormiam nos abismos sem fazer mareta,
mortas as ondas, e as marés na sepultura,
Que já findara sua lua senhoril.
Os ventos feneceram no ar inerte, e as nuvens
Tiveram fim; a escuridão não precisava
De seu auxílio - as trevas eram o Universo.
As trevas abatem-se sobre mim
Como corvos
Que só me querem a morte.
Tenho de chorar,
Tenho de lamentar.
Mas não desisto.
Não desisto quando algo cai,
Quando ambos sangramos
Por palavras mais duras.
De mãos dadas
Pelas inumeras tempestades
Eu não sairei daqui
Não irei para longe,
Do nosso jardim mais belo
Do nosso olhar mais verdadeiro.
Basta-me fechar os olhos,
Enfrentar as trevas
Amar-te puramente
Caindo no nosso sono mais eterno.
Como corvos
Que só me querem a morte.
Tenho de chorar,
Tenho de lamentar.
Mas não desisto.
Não desisto quando algo cai,
Quando ambos sangramos
Por palavras mais duras.
De mãos dadas
Pelas inumeras tempestades
Eu não sairei daqui
Não irei para longe,
Do nosso jardim mais belo
Do nosso olhar mais verdadeiro.
Basta-me fechar os olhos,
Enfrentar as trevas
Amar-te puramente
Caindo no nosso sono mais eterno.
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